Como um rio
Leitura Bíblica: João 3.16-21
Os mandamentos do Senhor são límpidos, e trazem luz aos olhos (Sl 19.8b).
Barry Stevens, em seu livro Não apresse o rio, diz: “O rio corre sozinho, vai seguindo seu caminho. Não necessita ser empurrado. Para um pouquinho no remanso. Apressa-se nas cachoeiras. Desliza de mansinho nas baixadas. Precipita-se nas cascatas. Mas, no meio de tudo isso, vai seguindo seu caminho. Sabe que há um ponto de chegada. Sabe que seu destino é para a frente. O rio não sabe recuar. Seu caminho é seguir em frente. É vitorioso, abraçando outros rios, vai chegando no mar. O mar é sua realização. É chegar ao ponto final. É ter feito a caminhada. É ter realizado totalmente seu destino”. Barry faz a seguinte comparação: “A vida da gente deve ser levada do jeito do rio. Sem apressar e sem represar. Sem ter medo da calmaria e sem evitar as cachoeiras. Interessa saber que há um ponto de chegada e saber que se vai chegar lá”.
Realmente a vida é como um rio. Muitos caminhos e desafios. Duas coisas boas do rio que devemos também ter são: Primeiro, sua disponibilidade de compartilhar vida. A água do rio é a alegria de parques, limpa nossas casas, é utilizada para cozinhar alimento. Água parada enche de sujeira, não serve para muita coisa. Nós devemos ajudar nosso próximo, somos usados para lavar as feridas uns dos outros, somos instrumentos de Deus levando a água da vida para matar a sede das pessoas. Em segundo lugar, como o rio mantem seu curso limitado pelo seu leito, também devemos viver sob a direção de Deus. O rio faz as curvas necessárias, não desafia seus limites. O rio não deve avançar para as estradas, invadir casas, seu lugar é bem definido. Nossa vida deve ser vivida sob a orientação de Deus. Não devemos procurar atalhos, nem desrespeitar os limites claros que nos são propostos. Limites sábios são colocados para o nosso bem, é o caminho que nos leva ao nosso destino. O rio chega ao mar, nosso ponto de chegada é o céu.
Viva como o fluir das águas de um bom rio.
Os mandamentos do Senhor são límpidos, e trazem luz aos olhos (Sl 19.8b).
Barry Stevens, em seu livro Não apresse o rio, diz: “O rio corre sozinho, vai seguindo seu caminho. Não necessita ser empurrado. Para um pouquinho no remanso. Apressa-se nas cachoeiras. Desliza de mansinho nas baixadas. Precipita-se nas cascatas. Mas, no meio de tudo isso, vai seguindo seu caminho. Sabe que há um ponto de chegada. Sabe que seu destino é para a frente. O rio não sabe recuar. Seu caminho é seguir em frente. É vitorioso, abraçando outros rios, vai chegando no mar. O mar é sua realização. É chegar ao ponto final. É ter feito a caminhada. É ter realizado totalmente seu destino”. Barry faz a seguinte comparação: “A vida da gente deve ser levada do jeito do rio. Sem apressar e sem represar. Sem ter medo da calmaria e sem evitar as cachoeiras. Interessa saber que há um ponto de chegada e saber que se vai chegar lá”.
Realmente a vida é como um rio. Muitos caminhos e desafios. Duas coisas boas do rio que devemos também ter são: Primeiro, sua disponibilidade de compartilhar vida. A água do rio é a alegria de parques, limpa nossas casas, é utilizada para cozinhar alimento. Água parada enche de sujeira, não serve para muita coisa. Nós devemos ajudar nosso próximo, somos usados para lavar as feridas uns dos outros, somos instrumentos de Deus levando a água da vida para matar a sede das pessoas. Em segundo lugar, como o rio mantem seu curso limitado pelo seu leito, também devemos viver sob a direção de Deus. O rio faz as curvas necessárias, não desafia seus limites. O rio não deve avançar para as estradas, invadir casas, seu lugar é bem definido. Nossa vida deve ser vivida sob a orientação de Deus. Não devemos procurar atalhos, nem desrespeitar os limites claros que nos são propostos. Limites sábios são colocados para o nosso bem, é o caminho que nos leva ao nosso destino. O rio chega ao mar, nosso ponto de chegada é o céu.
Viva como o fluir das águas de um bom rio.