Correndo riscos
Leitura Bíblica: 1 Reis 2.1-3
Esteja sobre nós a bondade do nosso Deus Soberano. Consolida, para nós, a obra de nossas mãos; consolida a obra de nossas mãos! (Sl 90.17)
Quando alguém está muito doente, ouvimos dizer fulano está correndo risco de vida. Fico pensando, não seria correto dizer risco de morte? Seja de morte ou de vida, não gostamos de correr riscos, mas sempre iremos passar por situações perigosas.
Ao correr riscos, existem dois tipos de pessoas. Tem gente que acha que na vida devemos arriscar para vencer, outros acreditam que devemos ser cautelosos, precisos e agir somente quando tivermos certeza de algo. Peter Druckek disse: “Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr”. Sua frase tem sentido. Devemos ser equilibrados. Nem cautelosos demais, nem aventureiros demais. Mas viver sempre traz um tipo de risco. É preciso, de certa forma, arriscar às vezes. Faz parte do nosso crescimento e desenvolvimento.
Soren Kierkegaard disse: “Rir é arriscar-se a parecer louco. Chorar é arriscar-se a parecer sentimental. Estender a mão para o outro é arriscar-se a se envolver. Expor seus sentimentos é arriscar-se a expor seu eu verdadeiro. Amar é arriscar-se a não ser amado. Expor suas ideias e sonhos ao público é arriscar-se a perder. Viver é arriscar-se a morrer. Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção. Tentar é arriscar-se a falhar.” Passar a vida evitando desafios é mais arriscado do que arriscar-se. O mais importante, e que sempre deve ser lembrado, é que nossas decisões devem ser tomadas de acordo com a Palavra de Deus. Quando Davi estava para entregar seu trono para seu filho Salomão, ele não o orienta a governar de forma arriscada ou cuidadosa. O que Davi diz é que ele deveria guardar os preceitos do Senhor, andar nos caminhos de Deus para prosperar em tudo que fizesse. É certo que o único risco que não podemos correr é o risco de viver independente de Deus.
Com Deus enfrentamos em paz todas as situações.
Esteja sobre nós a bondade do nosso Deus Soberano. Consolida, para nós, a obra de nossas mãos; consolida a obra de nossas mãos! (Sl 90.17)
Quando alguém está muito doente, ouvimos dizer fulano está correndo risco de vida. Fico pensando, não seria correto dizer risco de morte? Seja de morte ou de vida, não gostamos de correr riscos, mas sempre iremos passar por situações perigosas.
Ao correr riscos, existem dois tipos de pessoas. Tem gente que acha que na vida devemos arriscar para vencer, outros acreditam que devemos ser cautelosos, precisos e agir somente quando tivermos certeza de algo. Peter Druckek disse: “Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr”. Sua frase tem sentido. Devemos ser equilibrados. Nem cautelosos demais, nem aventureiros demais. Mas viver sempre traz um tipo de risco. É preciso, de certa forma, arriscar às vezes. Faz parte do nosso crescimento e desenvolvimento.
Soren Kierkegaard disse: “Rir é arriscar-se a parecer louco. Chorar é arriscar-se a parecer sentimental. Estender a mão para o outro é arriscar-se a se envolver. Expor seus sentimentos é arriscar-se a expor seu eu verdadeiro. Amar é arriscar-se a não ser amado. Expor suas ideias e sonhos ao público é arriscar-se a perder. Viver é arriscar-se a morrer. Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção. Tentar é arriscar-se a falhar.” Passar a vida evitando desafios é mais arriscado do que arriscar-se. O mais importante, e que sempre deve ser lembrado, é que nossas decisões devem ser tomadas de acordo com a Palavra de Deus. Quando Davi estava para entregar seu trono para seu filho Salomão, ele não o orienta a governar de forma arriscada ou cuidadosa. O que Davi diz é que ele deveria guardar os preceitos do Senhor, andar nos caminhos de Deus para prosperar em tudo que fizesse. É certo que o único risco que não podemos correr é o risco de viver independente de Deus.
Com Deus enfrentamos em paz todas as situações.