Persistente amor
Leitura Bíblica: Marcos 12.28-34
Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros (Jo 13.34).
Conta-se que certo homem entrou numa floricultura e comprou um lindo arranjo de rosas para dar para a sua esposa, mas tanto gostou daquelas maravilhosas flores que, posteriormente, comprou umas mudas de roseira e passou a cultivá-las no quintal da sua casa. A princípio, cuidou muito bem delas, porém, antes que um único botão surgisse em sua plantação, ele ficou abismado com a quantidade de espinhos: – Como pode uma flor tão linda vir de uma planta tão espinhosa? Entristecido, abandonou o cultivo e deixou que as plantas morressem por falta d’água.
Penso que esta é nossa atitude em relação a muitas coisas e pessoas. Nos encantamos a primeira vista. Depois de um tempo, quando o primeiro espinho nos fere, reagimos precipitadamente desprezando aquilo que tanto gostávamos. Da mesma forma que uma roseira não deixa de ser bela porque tem espinhos, pessoas e coisas não deixam de ser importantes porque não são perfeitas. Não devemos desprezar ninguém só porque detectamos seus defeitos.
O verdadeiro amor traz consigo o perdão, a paciência e a longanimidade. Quem ama suporta, espera, não se irrita com facilidade. O amor nos faz continuar vendo a beleza nas pessoas, nos faz olhar para as flores e sentir seu perfume. Precisamos recuperar o primeiro amor. O sentimento que despertou em nosso coração o desejo de estar perto. O sentimento que ignorava o espinho mesmo ele já estando lá. O amor que é semelhante ao amor de Deus que nos amou sendo nós ainda pecadores. Este é o amor que ele quer que tenhamos também. Que nada venha afogar nosso amor (Ct 8.9). O principal mandamento que Deus nos dá é que devemos amá-lo sobre todas as coisas e amar nosso próximo como amamos a nós mesmos. Como não deixamos de nos amar por termos falhas também não devemos deixar de amar nosso próximo.
O amor tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros (Jo 13.34).
Conta-se que certo homem entrou numa floricultura e comprou um lindo arranjo de rosas para dar para a sua esposa, mas tanto gostou daquelas maravilhosas flores que, posteriormente, comprou umas mudas de roseira e passou a cultivá-las no quintal da sua casa. A princípio, cuidou muito bem delas, porém, antes que um único botão surgisse em sua plantação, ele ficou abismado com a quantidade de espinhos: – Como pode uma flor tão linda vir de uma planta tão espinhosa? Entristecido, abandonou o cultivo e deixou que as plantas morressem por falta d’água.
Penso que esta é nossa atitude em relação a muitas coisas e pessoas. Nos encantamos a primeira vista. Depois de um tempo, quando o primeiro espinho nos fere, reagimos precipitadamente desprezando aquilo que tanto gostávamos. Da mesma forma que uma roseira não deixa de ser bela porque tem espinhos, pessoas e coisas não deixam de ser importantes porque não são perfeitas. Não devemos desprezar ninguém só porque detectamos seus defeitos.
O verdadeiro amor traz consigo o perdão, a paciência e a longanimidade. Quem ama suporta, espera, não se irrita com facilidade. O amor nos faz continuar vendo a beleza nas pessoas, nos faz olhar para as flores e sentir seu perfume. Precisamos recuperar o primeiro amor. O sentimento que despertou em nosso coração o desejo de estar perto. O sentimento que ignorava o espinho mesmo ele já estando lá. O amor que é semelhante ao amor de Deus que nos amou sendo nós ainda pecadores. Este é o amor que ele quer que tenhamos também. Que nada venha afogar nosso amor (Ct 8.9). O principal mandamento que Deus nos dá é que devemos amá-lo sobre todas as coisas e amar nosso próximo como amamos a nós mesmos. Como não deixamos de nos amar por termos falhas também não devemos deixar de amar nosso próximo.
O amor tudo crê, tudo espera, tudo suporta.