Se não se converter
Leitura Bíblica: Salmo 7.12-17
Conhecemos, ó SENHOR, a nossa maldade e a iniquidade de nossos pais; porque temos pecado contra ti (Jr 14.20).
O sermão de Spurgeon baseava-se no nosso texto base, que diz exatamente o que o tema de sua mensagem anunciava. Veja isto: “Se o homem não se converter, afiará Deus a sua espada; já armou o arco, tem-no pronto; para ele preparou já instrumentos de morte, preparou suas setas inflamadas” (Sl 7.12-13). Parte da pregação de Spurgeon dizia: “Quantos dirão ‘Senhor, eu renunciarei a este pecado e ao outro, mas há certas concupiscências queridas que preciso reter e manter’? Ó senhores, em nome de Deus, deixem-me dizer-lhes que o verdadeiro arrependimento não é desistir de um pecado, nem de 50 pecados - é a renúncia solene de todo pecado! Se você abrigar uma dessas víboras malditas em seu coração, o seu arrependimento não passará de uma farsa! Se você se entregar a apenas uma concupiscência e renunciar a todas as outras, essa concupiscência - como um único vazamento em um navio - fará naufragar a sua alma!”
Não podemos ter pecado de estimação. Mesmo que sejamos mais tentados em algumas áreas e em alguns pecados caiamos mais, nunca devemos desistir de nossa luta contra eles. Se é pecado, deve ser retirado de nossa vida. Não devemos classificar pecados como “maiores e menores”, podendo assim fazer uma escolha. Como se só fosse necessário fugir de “pecados maiores”, enquanto que praticar os “pecados menores” não tem importância. Devemos nos arrepender de nossos pecados, de todos eles, e assim encontrar o perdão. Desta forma, enquanto os ímpios se perdem, nós temos a liberdade de viver em paz. “Eu, porém, renderei graças ao SENHOR” (Sl 7.17a).
Volte atrás ou seja queimado. Este foi o tema do sermão de Spurgeon em 7 de dezembro 1856. Bem diferente dos temas dos sermões de hoje. Um tema ousado e importante, afinal o que espera o pecador que não busca arrependimento senão a morte? Temos que falar das bênçãos da salvação, mas também é preciso anunciar o juízo.
O sermão de Spurgeon baseava-se no nosso texto base, que diz exatamente o que o tema de sua mensagem anunciava. Veja isto: “Se o homem não se converter, afiará Deus a sua espada; já armou o arco, tem-no pronto; para ele preparou já instrumentos de morte, preparou suas setas inflamadas” (Sl 7.12-13). Parte da pregação de Spurgeon dizia: “Quantos dirão ‘Senhor, eu renunciarei a este pecado e ao outro, mas há certas concupiscências queridas que preciso reter e manter’? Ó senhores, em nome de Deus, deixem-me dizer-lhes que o verdadeiro arrependimento não é desistir de um pecado, nem de 50 pecados - é a renúncia solene de todo pecado! Se você abrigar uma dessas víboras malditas em seu coração, o seu arrependimento não passará de uma farsa! Se você se entregar a apenas uma concupiscência e renunciar a todas as outras, essa concupiscência - como um único vazamento em um navio - fará naufragar a sua alma!”
Não podemos ter pecado de estimação. Mesmo que sejamos mais tentados em algumas áreas e em alguns pecados caiamos mais, nunca devemos desistir de nossa luta contra eles. Se é pecado, deve ser retirado de nossa vida. Não devemos classificar pecados como “maiores e menores”, podendo assim fazer uma escolha. Como se só fosse necessário fugir de “pecados maiores”, enquanto que praticar os “pecados menores” não tem importância. Devemos nos arrepender de nossos pecados, de todos eles, e assim encontrar o perdão. Desta forma, enquanto os ímpios se perdem, nós temos a liberdade de viver em paz. “Eu, porém, renderei graças ao SENHOR” (Sl 7.17a).
Odeie o pecado.