Tudo que sou
Leitura Bíblica: Mateus 16.24-26
Senhor, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim (Sl 131.1).
Um riacho da montanha, esquecendo-se de que devia sua água à chuva e a pequenos córregos, resolveu crescer até ficar do tamanho de um rio. Pôs-se então a atirar-se violentamente de encontro às suas margens, arrancando terra e pedras a fim de alargar seu leito. Mas quando a chuva acabou a água diminuiu. O pobre riacho viu-se preso entre as pedras que arrancara de suas margens e foi forçado a, com grande esforço, encontrar outro caminho para descer até o vale.
A questão importante a ser discutida aqui é: devemos ser nós mesmos. Não devo ser menor nem maior. O problema está em querermos ser o que não somos. Davi foi um homem poderoso, mas não soberbo. Foi um grande rei, mas não viveu a procura de grandes coisas. O que ele conquistou foi dado por Deus a ele. Sua vida não foi uma vida de ambição, mas de submissão à vontade de Deus.
Agostinho disse muito bem: “O primeiro passo na busca da verdade é a humildade. O segundo, a humildade. O terceiro, a humildade. E o último, a humildade. Naturalmente, isto não significa que a humildade seja a única virtude necessária para o encontro e gozo da verdade; mas se as demais virtudes não estiverem precedidas, acompanhadas e seguidas da humildade, a soberba abrirá caminho e destruirá suas boas intenções”.
Precisamos estar contentes com os caminhos que Deus traçou para a nossa vida. É preciso moderar nossos desejos tendo o cuidado de evitar empreendimentos grandiosos e perigosos. E também não devemos limitar quem somos. Não devemos dar lugar ao conformismo e ao sentimento de inferioridade, achando sempre que não temos capacidade de realizar alguma coisa boa. Não devemos deixar de ser quem somos. Precisamos ser o melhor de nós mesmos. “Não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um” (Rm 12.3b).
A questão importante a ser discutida aqui é: devemos ser nós mesmos. Não devo ser menor nem maior. O problema está em querermos ser o que não somos. Davi foi um homem poderoso, mas não soberbo. Foi um grande rei, mas não viveu a procura de grandes coisas. O que ele conquistou foi dado por Deus a ele. Sua vida não foi uma vida de ambição, mas de submissão à vontade de Deus.
Agostinho disse muito bem: “O primeiro passo na busca da verdade é a humildade. O segundo, a humildade. O terceiro, a humildade. E o último, a humildade. Naturalmente, isto não significa que a humildade seja a única virtude necessária para o encontro e gozo da verdade; mas se as demais virtudes não estiverem precedidas, acompanhadas e seguidas da humildade, a soberba abrirá caminho e destruirá suas boas intenções”.
Precisamos estar contentes com os caminhos que Deus traçou para a nossa vida. É preciso moderar nossos desejos tendo o cuidado de evitar empreendimentos grandiosos e perigosos. E também não devemos limitar quem somos. Não devemos dar lugar ao conformismo e ao sentimento de inferioridade, achando sempre que não temos capacidade de realizar alguma coisa boa. Não devemos deixar de ser quem somos. Precisamos ser o melhor de nós mesmos. “Não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um” (Rm 12.3b).
Quem tudo quer, tudo perde. Quem nada quer, se perde.