Dedicação de uma vida
Leitura Bíblica: Lucas 9.23-27
Aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz e empenhe-se por alcançá-la (1 Pe 3.11).
Quando você vê alguém fazendo algo muito bem, logo vem a mente: Ele tem facilidade, tem dom. Na verdade, a facilidade só veio através de incontáveis repetições. O dom existe, mas veio acompanhado de esforço e trabalho. A cantora Rachel Novaes estava em um congresso com o Rev. Hernandes Dias Lopes e compartilhou o seguinte: “Hoje eu ouvi que esse servo de Deus usa, em média, oito horas para preparar um sermão. Sim…Para mim também foi uma surpresa. Eu imaginava que, devido aos seus muitos anos de experiência, tantos anos de estudo, tantos livros escritos, preparar um sermão fosse algo muito simples e rápido (talvez como preparar um arroz na segunda-feira). Mas não! Ser boca de Deus requer muito trabalho, muito estudo e, acima de tudo, muita dependência do poder do Espírito Santo, mesmo para o pregador mais experiente”.
Sim, por mais que alguém cante, pregue, pratique algum esporte e seja muito bem sucedido no que faz, ainda assim precisa dedicar muitas horas para manter a excelência no que faz.
Conta-se a história de um famoso pianista que após um de seus concertos recebeu convidados em seu camarim. Entre eles estava uma mulher que, aproximando-se daquele músico, disse: “Eu daria a minha vida para tocar como você”. E o pianista respondeu: “Foi exatamente o que eu fiz”. Somos chamados e equipados para a vida. A pergunta que fica é: O quanto estamos nos dedicando para fazer o melhor para Deus? “A medida do ministério é o sacrifício. Até onde queremos ir? Quanto estamos dispostos a nos dedicar?” (Rachel Novaes).
Na maioria das vezes, nossa limitação não está na falta de capacidade de fazer as coisas, mas na falta de empenho. Disse Jesus aos seus discípulos: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará” (Lc 9.23-24).
Sim, por mais que alguém cante, pregue, pratique algum esporte e seja muito bem sucedido no que faz, ainda assim precisa dedicar muitas horas para manter a excelência no que faz.
Conta-se a história de um famoso pianista que após um de seus concertos recebeu convidados em seu camarim. Entre eles estava uma mulher que, aproximando-se daquele músico, disse: “Eu daria a minha vida para tocar como você”. E o pianista respondeu: “Foi exatamente o que eu fiz”. Somos chamados e equipados para a vida. A pergunta que fica é: O quanto estamos nos dedicando para fazer o melhor para Deus? “A medida do ministério é o sacrifício. Até onde queremos ir? Quanto estamos dispostos a nos dedicar?” (Rachel Novaes).
Na maioria das vezes, nossa limitação não está na falta de capacidade de fazer as coisas, mas na falta de empenho. Disse Jesus aos seus discípulos: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará” (Lc 9.23-24).
Ganhe a vida trabalhando.