Pelo Senhor, por Gideão!
Leitura Bíblica: Juízes 7
Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos (Zc 4.6).
Gideão, cheio do Espírito, ajuntou um exército (Jz 6.34-35). Deslocaram-se para bem perto do inimigo, prontos para a batalha. Ele tinha um exército de 32.000 homens. Então Deus lhe disse: “É demais o povo que está contigo” (Jz 7.2a). Aparentemente, uma frase totalmente sem sentido. Para vencer uma batalha, entendemos que quanto mais soldados melhor. Deus então explica o motivo de sua palavra: “Israel poderia se gloriar contra mim, dizendo: A minha própria mão me livrou” (Jz 7.2b). Devemos lembrar que, mais do que uma batalha do exército de Gideão, aquela era uma batalha de Deus. Ele estava livrando o povo. “A natureza humana é tal que, se houver a mínima chance de nos gabarmos de nosso trabalho, faremos exatamente isso. Quando achamos que merecemos o crédito estamos roubando de Deus a exaltação que ele merece receber” (Timothy Keller).
Uma seleção é formada. Primeiro saem os medrosos. Dos 32 mil saíram 22 mil, restando ainda 10 mil. Deus diz novamente: “É demais o povo que está contigo” (Jz 7.4). E fala para Gideão levá-los para beber água. Quem se ajoelhasse deveria deixar o exército, quem levasse água com a mão até a boca ficaria. Restaram somente 300 homens. Deus disse: “Com estes trezentos homens, eu vos livrarei” (Jz 7.7). A batalha foi vencida, 300 contra 135 mil homens. Como isso foi possível? Com certeza não foi pela força destes 300 homens. Eles ficaram parados, a única coisa que fizeram foi carregar tochas, tocar trombetas e quebrar cântaros. Os inimigos, assustados, no escuro mataram-se uns aos outros.
Somos o exército de Deus. Devemos lembrar que as nossas batalhas são do Senhor, nossas armas são espirituais, nosso inimigo não é nada diante do poder de Deus. Quando olhamos para o inimigo e para os problemas, eles parecem maiores do que nós. Mas no lugar do medo, devemos confiar. Não há nada a temer, poderoso é o Senhor, nosso Deus. Ele vem para nos salvar.
Uma seleção é formada. Primeiro saem os medrosos. Dos 32 mil saíram 22 mil, restando ainda 10 mil. Deus diz novamente: “É demais o povo que está contigo” (Jz 7.4). E fala para Gideão levá-los para beber água. Quem se ajoelhasse deveria deixar o exército, quem levasse água com a mão até a boca ficaria. Restaram somente 300 homens. Deus disse: “Com estes trezentos homens, eu vos livrarei” (Jz 7.7). A batalha foi vencida, 300 contra 135 mil homens. Como isso foi possível? Com certeza não foi pela força destes 300 homens. Eles ficaram parados, a única coisa que fizeram foi carregar tochas, tocar trombetas e quebrar cântaros. Os inimigos, assustados, no escuro mataram-se uns aos outros.
Somos o exército de Deus. Devemos lembrar que as nossas batalhas são do Senhor, nossas armas são espirituais, nosso inimigo não é nada diante do poder de Deus. Quando olhamos para o inimigo e para os problemas, eles parecem maiores do que nós. Mas no lugar do medo, devemos confiar. Não há nada a temer, poderoso é o Senhor, nosso Deus. Ele vem para nos salvar.
Com Deus, ganhamos batalhas impossíveis.